... REPRODUÇÃO DE LIBÉLULAS...
Após um longo tempo de ponderação sobre se devia ou não responder a uns comentários "postados" neste blog, achei que devia responder.
E para dar a devida importância a esses ditos comentários, achei melhor plublicar um "post" e não deixar apenas uma pequena nota.
Então aqui vai...
... REPRODUÇÃO DE LIBÉLULAS...
" Talvez já as tenha visto em acção num dia de Verão: algures nas margens de um charco, um macho persegue uma fêmea. Ou uma libélula tigrada faz um voo picado, rodopiando e exibindo as asas delgadas, para depois, num piscar de olhos, encontrar um parceiro e ascenderem juntos até ao éter.
Vistos a certa distância, os rituais de corte e reprodução das libélulas parecem inofensivos, até mesmo românticos. No entanto, uma observação mais próxima do seu jogo de acasalamento revela uma história mais dura de assédio sexual e conflito. Veja-se o caso da espécie Calopteryx splendens. Alguns machos dispensam completamente a corte e limitam-se a prender fêmeas desprevenidas enquanto elas se aquecem ao sol. Chegam a aprisionar fêmeas ainda imaturas, logo após a sua eclosão das pupas. Outros, chamados “ladrões”, atacam e separam pares em vias de acasalamento, embatendo contra eles, puxando-os e mordendo-os; outros ainda, os “caçadores furtivos da água”, agarram uma fêmea a meio da postura dos ovos para conseguir os seus propósitos, nem que ela se afogue entretanto.
Por seu lado, as fêmeas procuram escapar à rudeza deste comportamento saltando no ar, descrevendo espirais ascendentes ou descendentes, ziguezagueando, mergulhando na água, fugindo a alta velocidade, ou ripostando. Por vezes, chegam até a matá-los. "
Vistos a certa distância, os rituais de corte e reprodução das libélulas parecem inofensivos, até mesmo românticos. No entanto, uma observação mais próxima do seu jogo de acasalamento revela uma história mais dura de assédio sexual e conflito. Veja-se o caso da espécie Calopteryx splendens. Alguns machos dispensam completamente a corte e limitam-se a prender fêmeas desprevenidas enquanto elas se aquecem ao sol. Chegam a aprisionar fêmeas ainda imaturas, logo após a sua eclosão das pupas. Outros, chamados “ladrões”, atacam e separam pares em vias de acasalamento, embatendo contra eles, puxando-os e mordendo-os; outros ainda, os “caçadores furtivos da água”, agarram uma fêmea a meio da postura dos ovos para conseguir os seus propósitos, nem que ela se afogue entretanto.
Por seu lado, as fêmeas procuram escapar à rudeza deste comportamento saltando no ar, descrevendo espirais ascendentes ou descendentes, ziguezagueando, mergulhando na água, fugindo a alta velocidade, ou ripostando. Por vezes, chegam até a matá-los. "
O artigo continuava, mas achei que ficava um bocadinho grande, por isso deixo aqui o endereço se alguém quiser continuar a ler a notícia: http://www.nationalgeographic.pt/revista/0406/feature2/default.asp
Aguardo comentários das libélulas mais famosas da WWW (se é que elas ainda não morreram)!!
![](http://photos1.blogger.com/blogger/7582/2732/400/lib%3F%3Flulas%20em%20ac%3F%3F%3F%3Fo.jpg)